Eldorado (SP) é um destino ideal para turismo de aventura e ecoturismo devido à sua vasta natureza, incluindo o Parque Estadual Caverna do Diabo, onde é possível fazer roteiros de diferentes durações e níveis de dificuldade, como a escalada na área Erectus ou a caminhada pelo leito do rio no roteiro da Garganta do Diabo .rapel de 40 metros dentro da caverna, travessia da caverna com pernoite dentro da caverna do diabo. Além da caverna, a cidade oferece trilhas para cachoeiras como a Queda do Meu Deus 53 metros de queda livre e o Vale das Ostras uma linda trilha em plena mata atlântica passando por 10 lindas cachoeiras, salto da usina , mirante do cruzeiro e passeios de canoa pelos rio ribeira de iguape e outros rios da região.
CONHEÇA ESSE MARAVILHOSO MUNDO SUBTERRÂNEO !!!
Embora o nome possa inicialmente causar arrepios e até medo, a Caverna do Diabo é, na realidade, um espetáculo natural de beleza estonteante, evocando a grandiosidade de igrejas barrocas. Com um mapeamento que já ultrapassa os 8650 metros, ainda há muito a ser explorado em suas barreiras.
Atualmente, são oferecidos seis passeios diferentes dentro da Caverna do Diabo, adequados para todos os níveis de praticantes - desde os iniciantes até os mais aventureiros.
Embora popularmente conhecida como Caverna do Diabo, seu nome original é Gruta da Tapagem. Ela é a maior caverna do estado de São Paulo e está perfeitamente equipada para o turismo de aventura.
Localizada no Parque Estadual da Caverna do Diabo, no município de Eldorado, São Paulo, Brasil, este marco natural é considerado por muitos como a 8ª Maravilha do Mundo. Criado em 2008, o parque faz parte do mosaico de unidades de conservação de Jacupiranga, englobando mais de 40.000 hectares e se estendendo pelos municípios de Barra do Turvo, Cajati, Eldorado e Iporanga.
Este parque abriga um ecossistema rico e diversificado que atrai visitantes de todo o mundo. Venha desafiar seus limites, aventure-se e ao mesmo tempo encante-se com as imagens belas e grandiosas escondidas nos mistérios subterrâneos desta verdadeira VIAGEM AO CENTRO DA TERRA.
HISTORIA DA PRIMEIRA TRAVESSIA
(...) De estalagmite em estalagmite, descemos o declive e após uma última escorregada num cone de poeira, chegamos ao leito do rio.
Aqui, nenhum impedimento para continuar em direção à nascente ou à foz. Não deixo de dar os conselhos. Méca, atenção, quando chegar assim numa galeria fácil, coloque algumas pedras, umas sobre as outras, ou, marque uma estalactite, para ter um ponto de referência ao retornar. Méca concorda e partimos em direção à nascente.
A galeria é larga, a água magnificamente clara; por trás das cortinas que descem até o solo presumem-se vastos espaços desconhecidos e adiante é também escuro, porém o rio livre. Demos incontestavelmente com alguma coisa muito grande.
É preciso procurar Caille e Audino e nossas mochilas que ficaram na picada. Dou bons conselhos, mas eu mesmo não prestei muita atenção ao lugar exato onde era preciso subir de novo. Eu procuro estão, divisar uma estalactite marcada e a encontro logo. Ela apresenta uma indicação gravada à faca. Meca 1964. Sem nada dizer eu paro e deixo os dois outros, para ver se sozinhos eles seriam capazes de reencontrar o caminho. Sem tropeçar, Philippe e Méca passam sem parar diante da estalactite. Méca, de que adianta marcar as estalactites se você nem mesmo as olha quando volta? Méca me olha, espantado: A estalactite que eu marquei está lá, acima daquela rocha. - E agora, Méca 1964, não é você? Méca olha, depois pula sobre mim, eufórico, me agarra pelos ombros e a moda brasileira, me dá grandes tapas nas costas e um vigoroso abraço. Fantástico, Michel! Nós estamos na Tapagem.
Esta inscrição, não é de hoje, eu a fiz, mas na primavera, quando nós viemos a esta gruta pela primeira vez! Philippe demonstra sua alegria com um formidável grito que faz tremer a gruta. Eu não sou expansivo: sentei, sorri somente. A emoção me deu um pequeno arrepio nas costas. (...) Entretanto nos resta um caminho a percorrer, e nenhum barco nos espera à beira dos lagos!
É preciso passar a nado, mesmo os trinta metros do Canal de Veneza. Que pena não ter um fotógrafo para registrar a imagem destes cinco capacetes espirrando suas longas chamas, alinhados um atrás do outro sobre o espelho d'água! Tremendo de frio, continuamos, passamos ainda o pequeno lago de lama e reencontramos logo a pelota de fios embaraçados do grupo Aranhas.
Quando atingimos a boca da caverna, ainda era dia. A luz azul rasante se reflete ainda no espelho d'água. Ainda bem molhados, corremos até a casa de Domingos, muito admirado de nos ver já de volta. E, em grande pompa, registramos no livro dos visitantes nossa aventura:
Hoje, 28 de novembro de 1964, primeira travessia da Caverna do Diabo. Tendo entrado às 10 horas da manhã pela gruta das Ostras, os exploradores: Michel Le Bret, Philippe Goethals, Caille Goethals, Luiz Guilherme Assumpção (Méca), Sérgio Audino, saíram novamente, às 18 horas, pela gruta da Tapagem. (A Caverna do Diabo, trecho do livro Maravilhoso Brasil Subterrâneo de Michel Le Bret)
Outras Atividades:
Exploração de Biodiversidade: Eldorado é um local com grande biodiversidade, localizado em meio à Mata Atlântica, o que torna o ecoturismo uma ótima opção.
Turismo cultural em Eldorado (SP) se concentra nas comunidades quilombolas e em sua rica cultura de raiz africana, oferecendo vivências gastronômicas, artesanato, rodas de conversa e contato com os modos de vida locais, como no Circuito Quilombola e nas comunidades de Sapatu e Ivaporunduva. A cidade, que abriga também uma aldeia indígena, promove o turismo de base comunitária e a valorização do patrimônio histórico-cultural.
Principais atrações e experiências:
Circuito Quilombola: Um circuito que abrange diversas comunidades quilombolas, permitindo aos turistas conhecerem a cultura brasileira de raiz africana, participar do preparo de comidas típicas e aprender sobre a história local.
Comunidades Quilombolas: Visitas a comunidades como Sapatu e Ivaporunduva, onde é possível vivenciar a culinária regional, participar de oficinas de artesanato, desfrutar de rodas de conversa e conhecer as tradições locais.
Aldeia Indígena: Eldorado também abriga uma aldeia indígena, oferecendo um contato direto com outra importante cultura tradicional da região. contando com rico artesanato .